sexta-feira, 9 de maio de 2008

Invisível

Eu te olho, mas você não me vê
Eu te espero, mas você me abandona
Eu te quero, mas você não me sente
e nem seguer pressente
que neste mundo eu vim
para admirar você.

(Mais um poeminha que sobreviveu ao fogo voraz que devorou os cadernos dos meus 16 anos)

3 comentários:

Anônimo disse...

Engraçado que até pensei que ele tivesse sido escrito hoje...

alane virgínia disse...

Às vezes entro no meu próprio blog só pra ler as suas mensagens.. elas me dão uma força, me fazem respirar... obrigado. por qualquer coisa e por todas as coisas.

Andreia Santana disse...

Não foi escrito hoje, rsrsr, foi salvo do incêndio que consumiu algumas coisas impublicáveis. Você achar que eu, aos 16, escrevia como escrevo aos 34 só prova minha teoria de que a alminha que habita esse corpo é muito velha!!